A Geografia de
Santa Catarina
Alunos: Gabriel Giacomozzi da Silva
Leonardo Luiz dos Santos Silva
Francisco Silveira Rodrigues
Henrique de Souza Rossi
Turma: 84
Professor: Rogério
A Geografia
A geografia é uma ciência que tem por objetivo o estudo da superfície terrestre e a distribuição espacial de fenômenos significativos na paisagem. Também estuda a relação recíproca entre o homem e o meio ambiente (Geografia Humana). Para alguns a Geografia também pode ser uma prática humana de conhecer onde se vive para compreender e planejar o espaço onde se vive. Um dos temas centrais da geografia é a relação homem-natureza. A natureza é entendida aqui como as forças que geraram ou contribuem para moldar o espaço geográfico, isto é, a dinâmica e interações que existem entre a atmosfera, litosfera, hidrosfera e biosfera. O homem é entendido como um organismo capaz de modificar consideravelmente as forças da natureza através da tecnologia.
Introdução:
Esse trabalho tem como objetivo apresentar a econômia de Santa Catarina, apresentando suas atividades econômicas nos setores primários, secundários e terciários, bem como descrever a geografia da indústria do Estado, tendo como pontos principais a localização do parque industrial, produtos em destaque e participação no PIB(produto interno bruto). Apresentaremos também as características que tornam nosso Estado líder no setor de tecnologia, em especial de Flórianópolis.
Desenvolvimento:
A economia de Santa Catarina é diversificada, no território são desenvolvidas atividades econômicas no ramo da indústria, extrativismo (animal, vegetal e mineral), agricultura, pecuária, pesca, turismo.
Setor Primário
Extrativismo
As riquezas vegetais e minerais concorrem decisivamente para o progresso produtivo do estado. Entre as primeiras destacam-se as reservas florestais, representadas especialmente pelos pinheirais, apesar de sua intensa exploração, e os ervais, que permitem ao estado se manter como grande produtor da erva-mate. O estado de Santa Catarina é um dos maiores produtores de papel e celulose do país.
No extrativismo mineral, as ocorrências de carvão, principalmente nas áreas da baixada litorânea (Urussanga, Criciúma, Lauro Muller e Tubarão), representam fator importante para o desenvolvimento econômico regional. As condições de exploração do carvão mineral têm apresentado sensível melhoria, do ponto de vista técnico e dos equipamentos empregados. Santa Catarina possui ainda as maiores reservas brasileiras de fluorita e sílex (em produção). Outros recursos minerais disponíveis são os depósitos de quartzo e grandes ocorrências de argila cerâmica, bauxita e pedras semipreciosas, além de petróleo e gás natural na plataforma continental.
Agricultura
O principal produto agrícola de Santa Catarina é o milho, cultivado no planalto basáltico, onde fornece ração para a criação de suínos. Seguem-se a sojacultivada em larga escala no município de Campos Novos , o fumo, a mandioca, o feijão, o arroz (cultivado com irrigação nas várzeas da baixada litorânea e do vale do Itajaí), a banana e a batata-inglesa. O estado é também importante produtor de alho, cebola, tomate, trigo, maçã, uva, aveia e cevada.
Pecuária
A criação de bovinos se faz principalmente em campo natural, de maneira extensiva, e nas áreas florestais, em menor escala, com os animais submetidos a semi-estabulação. Nessas áreas em que a agricultura é a atividade predominante, a criação se volta para os suínos, sobretudo no planalto basáltico, onde a produção de milho assegura ração adequada aos animais. A suinocultura experimentou grande progresso no estado, em virtude do desenvolvimento dos frigoríficos especializados no processamento de carne de porco. Grande expansão se verificou ainda na criação de aves.
Pesca
A pesca é considerada uma atividade de extração animal. Em Santa Catarina essa fonte de renda representa um importante papel no panorama econômico.
O litoral catarinense é um dos maiores produtores de pescados e crustáceos do Brasil.
Setor Secundário
Indústria
Os principais centros industriais de Santa Catarina são Joinville e Blumenau. O primeiro tem caráter diversificado, com fábricas de tecidos, de produtos alimentícios, fundições e indústria mecânica. Blumenau concentra sua atividade na indústria têxtil (juntamente com Gaspar e Brusque) e recentemente também à indústria de softwares. No interior do estado, ocorrem numerosos centros fabris de pequeno porte, ligados tanto à industrialização de madeira quanto ao beneficiamento de produtos agrícolas e pastoris.
O nordeste do estado se destaca na produção de motocompressores, autopeças, refrigeradores, motores e componentes elétricos, máquinas industriais, tubos e conexões. No sul do estado (incluindo as cidades de Imbituba, Tubarão, Criciúma, Cocal do Sul, Içara e Urussanga), por sua vez, concentram-se as principais fábricas de cerâmica de revestimento do Brasil. O estado de Santa Catarina também lidera, no país, a produção de louças e cristais.
Na Região da Serra Catarinense, destacam-se a indústria madeireira e papeleira, onde grandes industrias estão concentradas devido ao potencial e existência de matéria prima na região. Nas indústrias da Serra são feitos os trabalhos de beneficiamento da madeira, até o benficiamento do papel, criando diversos derivados e o produto final. Além também de um crescimento na criação de industrias de diversos segmentos.
Setor Terciário
Turismo
O estado de Santa Catarina possui um território cheio de contrastes: as serras se contrapõem ao litoral de belas de praias, baías, enseadas e dezenas de ilhas; na arquitetura, vários municípios mantêm as construções típicas da época da colonização; enquanto a capital, Florianópolis, é uma cidade de edificações modernas e sofisticadas, marcada pela forte presença dos jovens, dos esportes náuticos e dos campeonatos de surfe.
Conhecer o estado de Santa Catarina é uma oportunidade de conhecer uma peculiar combinação de nacionalidades, que se reflete não apenas na cultura, mas também no patrimônio histórico. Além disso, existem, em principio, no estado outros grandes atrativos, como as altas temperaturas do verão, que atraem inúmeros visitantes para suas lindas praias, espalhadas por destinos como Balneário Camboriú, Bombinhas e Garopaba; e o rigoroso frio do inverno da Serra Catarinense com fortes geadas – às vezes acompanhado pela neve –, garantindo aconchegantes e românticos roteiros. Faça frio ou faça sol, existem incontáveis opções de passeios para o ano inteiro. No Vale do Itajaí – com destaque para Blumenau – estão concentrados destinos onde o forte é o turismo de negócios. Já no município de Timbó, o destaque fica por conta dos ótimos locais para a prática de esportes radicais como o rafting, canyoning e práticas verticais. Conhecido como um pedaço da Europa encravado no Sul do País, o estado de Santa Catarina tem um dos maiores índices de desenvolvimento econômico do Brasil, baseado numa produção industrial bastante diversificada. Uma grande atração turística é o Farol de Santa Marta, com 29 metros de altura.
Geografia das indústrias de Santa Catarina
Os principais centros indústriais de Santa Catarina são Joinville e Blumenau. Joinville tem caráter diversificado, com fábricas de tecidos, de produtos alimentícios, fundições e indústria mecânica. Blumenau concentra sua atividade na indústria têxtil, metal mecânica e na de softwares, além da recente eclosão de cervejarias artesanais.
A indústria de transformação catarinense é a quarta do país em quantidade de empresas e a quinta em número de trabalhadores. Os segmentos de artigos do vestuário e alimentar são os que mais empregam, seguindo-se dos artigos têxteis.
A economia industrial de Santa Catarina é caracterizada pela concentração em diversos polos, o que confere ao estado padrões de desenvolvimento equilibrado entre suas regiões: cerâmico, carvão, vestuário e descartáveis plásticos no Sul; alimentar e móveis no Oeste; têxtil, vestuário e cristal no Vale do Itajaí; metalurgia, máquinas e equipamentos, material elétrico, autopeças, plástico, confecções e mobiliário no Norte; madeireiro na região Serrana e tecnológico na Capital. Embora haja essa concentração por região, muitos municípios estão desenvolvendo vocações diferenciadas, fortalecendo vários segmentos de atividade.
No estado estão situadas importantes indústrias, algumas com destaque na América Latina e outras no mundo. Santa Catarina é líder na América Latina em produção de cerâmica e porcelanas de mesa, copos e taças de cristais, elementos de fixação (parafusos, porcas), blocos e cabeçotes para motor, máquinas para desdobramento de madeira; impulsores de partida, mancais e polias para veículos, matrizes e pulsões para indústria cerâmica, compressores de pistão, fitas elásticas e fitas rígidas; motores, geradores e transformadores elétricos, portas de madeira e camisetas de malha.
Além da liderança no mercado nacional dos produtos citados no parágrafo anterior, Santa Catarina ocupa primeira posição no Brasil na fabricação de cerâmica para revestimento; eletroferragens galvanizadas a fogo para distribuição de energia elétrica, telefonia e tv a cabo; centrais telefônicas e telefones (convencionais e sem fio); softwares para o segmento de projetos prediais, gestão (ERP), soluções para o setor têxtil, soluções para gerenciamento de filas em bancos; embalagens para adubo, fertilizante, calcalcário e argamassa, chapéus femininos linha praia, dentre outros. É o maior produtor de suínos, pescados e industrializados de carnes (derivados de frango, suínos e bovinos) do Brasil.
Principais produtos de exportação e seus respectivos percentuais:
Carnes de aves e suínos: 26,1%
Móveis e artefatos de madeira: 15,4%.
Compressores: 8,5%.
Confecções de algodão: 6,8%.
Veículos e peças: 5,8%.
Madeira: 5,1%.
Cerâmica e louças: 4,5%.
Papel e papelão: 3,5%.
Motores elétricos: 3,4%.
Participação no PIB(Produto Interno Bruto)
A economia de Santa Catarina é diversificada e equilibrada, pois das diversas atividades produtivas desenvolvidas na região, nenhuma contribui com mais de 20% para o PIB do estado. Santa Catarina é o quinto estado mais rico do Brasil. O PIB do Estado é de R$ 123.283.000 , o 6º maior do Brasil, 4.0% do total nacional.
Santa Catarina superou a Bahia e agora possui o sexto maior Produto Interno Bruto (PIB) entre os estados brasileiros. De acordo com o estudo “Contas Regionais do Brasil”, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no último dia 17, a economia catarinense movimentou R$ 123,25 bilhões em 2008, o que corresponde a 4,1% do PIB nacional – que alcançou pouco mais de R$ 3 trilhões. É a primeira vez desde 2003 que há variação de posição entre os oito estados brasileiros mais ricos. Desde então, os primeiros lugares eram ocupados, respectivamente, por São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Bahia, Santa Catarina e Distrito Federal.
O crescimento bruto do PIB catarinense, que em 2007 registrou R$ 104,62 bilhões, foi de 17,8%. No entanto, o levantamento do IBGE considera a variação real, que leva em conta os efeitos da inflação sobre os resultados. Por conta disso, o PIB do Estado apresentou expansão real de apenas 3%, o quarto pior desempenho entre os estados – e abaixo da média brasileira, que foi de 5,2%. A metodologia explica por que, mesmo com o baixo aumento, Santa Catarina ultrapassou a Bahia. Desde 1995, o PIB catarinense teve aumento real de 49,2%.
O Estado também ganhou uma posição no ranking do PIB per capita. Com R$ 20.368,64 – o maior da região Sul – contra R$ 17.834,00 do ano anterior, Santa Catarina subiu um degrau e agora ocupa o quarto lugar, colocação que antes era do Espírito Santo. O líder foi o Distrito Federal, com PIB per capita de R$ 45.977,59 – 88% maior do que o de São Paulo, segundo na lista, com R$ 24.456,86. A média brasileira foi de R$ 15.989,75.
O crescimento bruto do PIB catarinense, que em 2007 registrou R$ 104,62 bilhões, foi de 17,8%. No entanto, o levantamento do IBGE considera a variação real, que leva em conta os efeitos da inflação sobre os resultados. Por conta disso, o PIB do Estado apresentou expansão real de apenas 3%, o quarto pior desempenho entre os estados – e abaixo da média brasileira, que foi de 5,2%. A metodologia explica por que, mesmo com o baixo aumento, Santa Catarina ultrapassou a Bahia. Desde 1995, o PIB catarinense teve aumento real de 49,2%.
O setor de serviços segue sendo a atividade econômica responsável por mais da metade do PIB catarinense. Em 2008, representou 57,5% do total, crescendo 0,4 ponto percentual em relação ao ano anterior e freando o avanço da indústria, que caiu de 35,7% para 34,4%. A participação da agropecuária passou de 7,2% para 8%. Neste segmento, o destaque ficou por conta da expansão da criação de bovinos (17,2%), suínos (21%) e da pecuária e pesca (14,9%). O cultivo de soja despencou 23,4%.
Polo Tecnológico
Florianópolis está se consolidando, no cenário nacional e internacional, como um polo de empresas de base tecnológica. Com uma população que gira em torno de 400 mil habitantes, Florianópolis possui cerca de 600 empresas de software, hardware e serviços de tecnologia, as quais geram aproximadamente cinco mil empregos diretos.
* Destaque na economia
Nas últimas décadas, Florianópolis registrou uma renovação do seu perfil econômico. Sem grandes indústrias, a Capital catarinense encontrou no setor de tecnologia da informação e comunicação uma atividade econômica que se identificou com o perfil da cidade, respeitou os elementos naturais da Ilha e se tornou um importante componente para o desenvolvimento local.
Atualmente, as empresas de base tecnológica formam o grupo de atividade organizada que mais fatura e o segundo que mais paga Imposto Sobre Serviços (ISS) no município. O setor de tecnologia impulsiona também o crescimento de outros setores da economia, entre eles o da construção civil - para a instalação de novas empresas, o de turismo - atraindo eventos de negócios, e o setor de serviços - diante da necessidade por assessorias e consultorias em diferentes áreas.
* Reconhecimento
Além da quantidade, as empresas de tecnologia vêm se destacando em termos de qualidade, o que pode ser comprovado pelo fato de que em cinco das 11 edições do Prêmio FINEP de Inovação, uma empresa de Florianópolis foi a vencedora.
Todo este destaque é decorrência direta dos ambientes para a geração e desenvolvimento de empreendimentos de base tecnológica existentes em Florianópolis, como as incubadoras CELTA, MIDI Tecnológico e Geness, além dos parques tecnológicos Alpha e Sapiens Parque.
* Novas empresas
A competência das incubadoras de Florianópolis para gerar empresas inovadoras de sucesso é amplamente reconhecida, sendo que O MIDI Tecnológico foi eleito, em 2008, a Melhor Incubadora pelo Prêmio Nacional de Empreendedorismo Inovador, promovido pela ANPROTEC. Anteriormente, o CELTA ganhou por duas vezes (1997 e 2006) o mesmo prêmio.
As empresas geradas pelas incubadoras de Florianópolis também têm ganho muitos prêmios, sendo que nas últimas oito edições do Prêmio Nacional de Empreendedorismo Inovador, da ANPROTEC, em seis ocasiões uma empresa incubada ou graduada de Florianópolis foi considerada a melhor do Brasil.
* Universidades
Além das incubadoras e parques tecnológicos, Florianópolis conta com três universidades públicas e uma privada, o que contribui decisivamente para a formação de profissionais altamente qualificados.
Histórico
A criação e o crescimento do polo tecnológico de Florianópolis é resultado de uma ação cooperada entre os governos federal, estadual e municipal, a universidade e a iniciativa privada.
* Década de 60
A história do polo tecnológico de Florianópolis começou em 1960 com a criação da Universidade Federal de Santa Catarina e com a implantação no Instituto Federal de cursos em novas áreas e especialidades. Com a expansão da Universidade e do Instituto Federal, cresceu a implantação de laboratórios e grupos de pesquisa, gerando um ambiente de conhecimento, inovação, pesquisa e desenvolvimento.
*Década de 80
No ano de 1984, foi criada a Fundação CERTI, centro de tecnologia e inovação que desenvolve produtos para empresas no Brasil e no Exterior. Em 1986, surgiu em Florianópolis a primeira incubadora de base tecnológica do país, denominada quase uma década depois, de CELTA (Centro Empresarial para Laboração de Tecnologias Avançadas). No mesmo ano, foi criada a Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE) e o Condomínio Industrial de Informática (CII), na Trindade.
* Década de 90
Em 1993 foi implantado o Parque Tecnológico Alfa, no Bairro João Paulo. Com 100 mil metros quadrados e com mais de 70 empresas de tecnologia instaladas, o Parque Tecnológico materializou a proposta de um ambiente voltado para a inovação. Dois anos depois, foi criada a Fundação de Apoio à Pesquisa de Santa Catarina (FAPESC), concebida para fomentar as atividades de ciência, tecnologia e inovação no Estado. Em 1998, foi implantado a incubadora MIDI Tecnológico que, assim como o CELTA, consolidou e tornou referência nacional o modelo catarinense de incubação.
* Anos 2000
No ano de 2000 foi criado o LABelectron, um laboratório-fábrica que tem como objetivo apoiar a elaboração de projetos e a produção de produtos eletrônicos. Em 2002, surge o projeto do Sapiens Parque, um parque de inovação com 4,5 milhões de metros quadrados, criado para a implantação de empresas e iniciativas inovadoras em tecnologia, turismo e serviços. No ano de 2006, Florianópolis foi eleita uma das “10 cidades mais dinâmicas do mundo”, título conferido pela revista internacional Newsweek.
* 2009 e 2010
Em 2009, foi criado o Parque Tecnológico ACATE (ParqTec ACATE), em Santo Antônio de Lisboa, consolidando assim a Via da Inovação, formada por universidades, centros tecnológicos e condomínios para empresas de tecnologia ao longo da Rodovia SC 401. No mesmo ano, foi regulamentada a Lei Catarinense de Inovação, ferramenta para impulsionar ainda mais o setor tecnológico de Florianópolis e de todo o Estado.
Também em 2009, foi criada a Secretaria Municipal de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico Sustentável da Prefeitura de Florianópolis (SMCTDES), com o objetivo de consolidar e ampliar o papel da administração municipal no crescimento econômico do município. Em março de 2010 foi lançada a logomarca Capital da Inovação, representando a identidade de Florianópolis como celeiro de iniciativas inovadoras.
Conclusão:
Nesse trabalho compreendemos que a econômia de Santa Catarina é diversificada. No território são desenvolvidas atividades econômicas no ramo indústrial, extrativismo (animal, vegetal e mineral), agricultura, pecuária, pesca e turismo.
A agroindústria se sobressai em relação às demais, já que articula o setor industrial ao setor agrícola.
PIB: É a soma de todos os serviços e bens produzidos num período (mês, semestre, ano) numa determinada região (país, estado, cidade, contnente).
O PIB do estado é de R$ 123,283,000, o sexto maior do Brasil, 4,0% do total nacional
Santa Catarina tem um grande potencial tecnológico e se destaca na produção de softwares e possui profissionais qualificados na área da tecnologia, tornado - se assim uma estado em grande expansão e desenvolvimento.
Referências bibliográficas:
- brasilescola.com.br
- fiesc.com.br
- wikipedia.com
- infoescola.com.br
- GOOGLE_ Imagens
- basilchannel.com.br
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